Câmara continua a frente, com Marília e Armando empatados em segundo, diz Múltipla



No cenário que envolve os três principais nomes que disputam a preferência do eleitorado para as eleições deste ano, o governador Paulo Câmara tem vantagem, com 26% das intenções de voto, seguido por Marília Arraes (PT) e Armando Monteiro (PTB), empatados tecnicamente com 17% e 16,16%, respectivamente.

Quadrilha suspeita de roubar bancos no Nordeste é desarticulada



A Polícia Civil de Pernambuco divulga, nesta quarta-feira (06), detalhes sobre as prisões de integrantes de uma quadrilha suspeita de explodir e roubar bancos em Pernambuco, Sergipe, Paraíba e Rio Grande do Norte. Ao todo, a Operação Cidade Baixa cumpriu 12 mandados de prisão.

Câmara aprova proibição de casamento de menores de 16 anos



O plenário da Câmara aprovou na noite desta terça-feira (05), em votação simbólica, o Projeto de Lei 7119/17, que proíbe o casamento de menores de 16 anos. Atualmente, o Código Civil permite o casamento em caso de gravidez. A matéria será agora analisada pelo Senado.

De acordo com a autora do projeto, deputada Laura Carneiro (DEM-RJ), um estudo do Organização Não Governamental Promundo aponta que 877 mil mulheres brasileiras se casaram com até 15 anos de idade e, atualmente, existiriam cerca de 88 mil meninos e meninas com idades entre 10 e 14 anos em uniões consensuais, civis ou religiosas no Brasil.

JORNALISTA FERNANDO RODOLFO É DEMITIDO POR CRITICAR O GOVERNO



Depois de um ano e seis meses brilhando como âncora da TV Jornal Caruaru, o jornalista garanhuense foi afastado hoje da emissora. Segundo o profissional a sua demissão se deu por pressões do Governo do Estado, que estaria insatisfeito com alguns comentários seus feitos no programa de televisão.

Um dos programas que mais teria irritado o pessoal do Palácio das Princesas foi um que foi ao ar durante a greve dos caminhoneiros. Naquela ocasião o secretário de Planejamento de Pernambuco, Márcio Stefani, disse numa entrevista que o povo já estava cansado da greve.

Greve dos caminhoneiros provoca rombo nos cofres públicos

Greve dos caminhoneiros provoca rombo nos cofres públicosApenas na indústria, governo deixou de arrecadar R$ 530 milhões em ICMS nos 10 dias da paralisação nas estradas. Indústria crítica erros do Planalto e custos com reoneração
Por: Estado de MinasParadas com a manifestação nas rodovias do país, fábricas deixaram de recolher impostos e impactaram arrecadação estadual nos 10 dias de protesto dos caminhoneiros. Foto: Euller Júnior/EM/D.A 25/10/07Paradas com a manifestação nas rodovias do país, fábricas deixaram de recolher impostos e impactaram arrecadação estadual nos 10 dias de protesto dos caminhoneiros. Foto: Euller Júnior/EM/D.A 25/10/07
As fábricas paradas em Minas Gerais ao longo das duas semanas em que os caminhoneiros protestaram contra o aumento do preço do diesel representaram um rombo de R$ 530 milhões na arrecadação estadual por meio do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Levantamento da Fiemg mostra que apenas na indústria, o impacto da crise nos cofres públicos com perda de arrecadação ultrapassou a marca de meio bilhão, o que mostra que o impacto pode ter sido muito maior, considerando comércio, serviços e o agronegócio.

MG não vai reduzir ICMS de gasolina e álcool, diz líder de Pimentel
“A crise pegou todo o tecido econômico mineiro. Na primeira semana foi registrada uma perda de R$ 302,8 milhões em arrecadações de ICMS. Até o dia 31 de maio – quinta-feira da semana passada, quando o movimento já se reduzia na maior parte do país – esse montante alcançou a marca de R$ 530 milhões em ICMS não arrecadado. Esses recursos deixam de ser devolvidos para a sociedade mineira”, explica Guilherme Leão, superintendente de Ambiente de Negócios da Fiemg.

A entidade avalia que a retomada da normalidade na produção industrial deve variar para cada setor, mas em média as empresas levam cerca de 15 dias para voltar às atividades integralmente. “Produção parada não se recupera. Aquilo que ficou parado foi perdido. Em algumas fábricas que foram mais atingidas vai levar cerca de 15 dias para normalizar a atividade. Em outras, principalmente aquelas ligadas a produção animal, onde as perdas foram ainda mais significativas, talvez a retomada seja mais demorada”, avalia Flávio Roscoe.

Confiança abalada O presidente da Fiemg alerta também para o impacto que a crise gerada pelo desabastecimento teve na expectativa e confiança dos empresários. “O maior impacto dessa greve foi no ânimo geral. Atingiu o ânimo de se investir e produzir, o impacto disso é impossível de ser prever. O resultado pode ser uma piora ainda maior ao longo do ano ou esse desânimo pode amenizar, caso as respostas (no campo político) sejam positivas”, aposta Roscoe.

O empresário criticou medidas tomadas pelo governo federal para resolver a crise com os caminhoneiros e afirma que o setor industrial do país foi o mais atingido com as ações de reoneração aprovadas no Congresso. O texto sancionado pelo presidente Michel Temer (MDB) em acordo com os caminhoneiros para acabar com a greve prevê a reoneração da folha de pagamento de 39 setores da economia. Os recursos arrecadados serão usados para compensar parte do impacto da redução no valor do litro do óleo diesel nas refinarias.


“Com as ações que foram feitas o governo retira a competitividade das empresas. Economicamente foram medidas péssimas. A próxima crise vai ser de outro setor e, se a reação for a mesma, vamos novamente transferir a conta para a sociedade. E vai se criar um ciclo de chantagem econômica. Os setores que tiveram maior condição de fazer pressão no governo vão conseguir maiores benesses”, critica Roscoe.

Ainda não há regra para fiscalizar diesel

Ainda não há regra para fiscalizar dieselO governo prometeu fiscalizar "com toda energia" o cumprimento da queda de R$ 0,46 no preço do diesel
Por: Estado de MinasSecretaria Nacional de Defesa do Consumidor (Senacon), ligada ao Ministério da Justiça, recebeu 6 mil denúncias de clientes relatando o descumprimento do repasse por postos. Foto: Marlon Diego/Esp. DPSecretaria Nacional de Defesa do Consumidor (Senacon), ligada ao Ministério da Justiça, recebeu 6 mil denúncias de clientes relatando o descumprimento do repasse por postos. Foto: Marlon Diego/Esp. DP
O governo prometeu fiscalizar "com toda energia" o cumprimento da queda de R$ 0,46 no preço do diesel, mas não publicou até segunda-feira, 4, orientação para que a rede de Procons pudesse multar os postos que não repassam o desconto aos consumidores em até R$ 9,4 milhões.

Mesmo assim, a Secretaria Nacional de Defesa do Consumidor (Senacon), ligada ao Ministério da Justiça, recebeu 6 mil denúncias de clientes relatando o descumprimento do repasse por postos até as 18 horas de segunda-feira. As reclamações seriam repassadas aos Procons.

Só no Estado de São Paulo, o Procon recebeu 4.521 acusações contra postos que teriam praticado preços abusivos e avaliou que 1.429 casos apresentam "informações suficientes para a notificação e possível multa dos postos denunciados".

Após reunião no Palácio do Planalto de manhã, o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, Sérgio Etchegoyen, disse que o governo usará "todo o poder de polícia" para garantir o repasse do desconto. Para assegurar que a redução do preço na refinaria chegue mais rápido à ponta consumidora, a BR Distribuidora já aplicou o desconto em todo o seu estoque, "independente de quanto tenha custado".

O presidente da Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e Lubrificantes (Fecombustíveis), Paulo Miranda Soares, informou à tarde que nenhum posto havia sido multado por não repassar o desconto. Ele explicou que a portaria expedida pelo Ministério da Justiça na sexta-feira, 1, determinando o imediato repasse à ponta do desconto, é "superficial" e não deixa claro como será aplicada.

"O desconto é nas refinarias, mas postos não compram das refinarias, eles compram das distribuidoras", afirmou o executivo. "Só vou conseguir repassar se a distribuidora reduzir o diesel para mim." Ele disse ter pedido esclarecimentos ao ministério.

A aplicação do desconto é de interesse dos postos, disse o presidente da Fecombustíveis. Segundo ele, os 41 mil postos de combustíveis do País são, na cadeia do petróleo, o elo onde há maior competição.

"Não tenho dúvidas de que os R$ 0,46 serão repassados", afirmou o secretário executivo do Ministério de Minas e Energia, Márcio Félix. Ele disse que alguns postos têm estoques comprados "a outros preços", por isso não dão o desconto. Por outro lado, estabelecimentos até usam a redução do preço do diesel como peça de propaganda. Segundo Félix, Estados como Rio, Amapá e Espírito Santo, já decidiram dar desconto. Ele acredita que outros seguirão o movimento.


O governo avalia que, após uma semana de fila nos postos, o abastecimento está normalizado, segundo Etchegoyen. Ele afirmou que o fornecimento de gás, que está em falta em alguns Estados, está normalizado nas distribuidoras. As informações são do jornal.

Jovem atacado por tubarão em Piedade morre no Hospital da Restauração



Morreu no final da madrugada desta segunda-feira (04) o jovem atacado por tubarão na tarde desse domingo na praia de Piedade, em Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife. José Ernesto Ferreira da Silva, 18 anos, faleceu em decorrência dos ferimentos por volta das 4h na Unidade de Tratamento Intensivo do Hospital da Restauração.

O jovem foi mordido enquanto nadava com o irmão e alguns amigos na altura da Igrejinha de Piedade. De acordo com o Corpo de Bombeiros o jovem estava na parte funda do mar e foi alertado para voltar para a área rasa quando foi atacado na perna esquerda.